Vendaval que em meu peito
Sossega este meu sentir
Se dormes comigo no leito
Sabes que não há outro jeito
Tu tens mesmo que partir
Deixa est'alma sossegada
Neste jardim de emoções
Se já vivo atormentada
Não digas sequer mais nada
Nem me cries mais ilusões
Não toques tal melodia
Nem entres em desvario
Porque estar nesta agonia
Sinto em minha nostalgia
Águas revoltas de um rio
Pedaços de alma fechada
Vão ler, tua linda poesia
No pó desta minha estrada
Deixo marcas na alvorada
Á porta de um novo dia
Inebriante eu entrei
No teu cais de mar sem sal
Senti-me amada e amei
Contigo então naveguei
Nas ondas do meu vendaval.
Há 15 horas
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Olá Laurita,
ResponderEliminarbom dia, e muito obrigada pelo seu comentário e seu poema também.
Vendaval vai-te embora
para longe do o meu pais
e fica sempre lá fora
porque já está na hora
de eu ser um pouco feliz
um beijo , José
Mas que vendaval, querida amiga...
ResponderEliminarEscreveste um belo poema.
Gostei imenso.
Bom resto de semana.
Beijos.
É um belíssimo vendaval, que se me permitir, um dia gostaria de postar, com a devida autoria! Se puder manda para meu email
ResponderEliminarsch.sonia@gmail.com
beijão
São os nossos vendavais amiga, que nos vão revoltando as memórias que queremos deixar tão longínquas e sempre nos vem espereitar.
ResponderEliminarMas eles também são as histórias das nossas vidas, e fazem parte de nós.
Beijinhos de luz nesse coraçãozinho intranquilo.
Amiga tens lá outro para este blog.
ResponderEliminarBeijinhos linda.
obrigada amiga pelo teu carinho e gentileza, como vez já dizia o poeta.
ResponderEliminarGentileza, gera gentileza, um grande TDB para ti meu bem.