Espreitei à minha janela
Me acenou a nostalgia
Depois passou a alegria
Num sorriso de criança
Nos olhos levava esperança
Nas mãozitas uma flor
Que cuidava com amor
Não fosse a mesma partir
E sempre, sempre a sorrir
Se me abeirou da janela
Me deu a florinha singela
Com um brilho no olhar.
Abri-a de par em par
Aquela janela minha
Para entrar a florinha
Misturada com a brisa
E na hora mais precisa
Entrou também o luar
Veio a minha flor beijar
Com seus pézinhos de lã
Acordei, era manhã
E quando fui a olhar
Estava a flor e o luar
A dormir no meu divã.
Uma ternura em flor, este texto...
ResponderEliminarUm beijo
Muito singelo, quse juvenil. Parabéns. Beijos
ResponderEliminarMinha querida Laurita
ResponderEliminarUm poema cheio de ternura, gostei muito.
Beijinhos com carinho
Sonhadora
Minha querida eu achava que já aqui tinha vindo, que falta a minha eu que adoro teus poemas, dos que eu adoro tanto tem uma simbologia divinal todos tem um sentimento tão profundo.
ResponderEliminarMas minha querida mais vale tarde do que nunca, venho deixar o meu abracinho estou de partida até há Hollanda mas logo logo estou de volta fica com Deus e os anjos.
Minha querida anda um pouco sumidinha, tenho saudades dos teus lindos poemas.
ResponderEliminarvem ver de nós meu anjo, mostra a luz desse teu lindo rosto.
Beijinhos em tua alma
Nossa, que prazer poder ler coisa linda como tal! Parabéns pela sensibilidade das palavras!
ResponderEliminarwwwcalufrey.blogspot.com
calufrey@hotmail.com
Laurita, que belo poema! Eu sou apaixonado por esse clima bucólico/lírico/saudosista/musical transmitidos por estes versos. Além disso, fez-me lembrar do poema famoso do poeta inglês, Samuel Coligdere, aquele do sonho com a flor e também de uma música do Roberto Carlos, que, talvez você não a conheça: "O Quintal do Vizinho"
ResponderEliminarUm abraço brasileiro.
Olá Alma,
ResponderEliminarBelíssimo poema!!
Kudos!!
Deise Puga