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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

DESALENTO

Aqui vai um poema bem de acordo com a primeira imagem. Na verdade não somos mais que andorinhas ou gaivótas, só que elas têm algo que nós nunca teremos:-A liberdade . É para ti este poema mãe, foi para ti que o fiz, estejas onde estiveres, só aqui eu tenho a liberdade de te dizer:- Mãe adoro-te sempre te adorei.


DESALENTO


Tenho a minha alma mais triste
Que as pedras da minha calçada
Não sei como ela resiste
Pois desde que tu partiste
Vive sempre amargurada

Nela só há amargura
E acarreta sofrimento
É triste como noite escura
Nela a saudade perdura
Não a larga um momento

Fui ver o mar à tardinha
E quando o Sol se escondeu
Vi passar uma andorinha
Tão triste e tão sózinha
Com certeza alguém perdeu

Quando por fim acordei
E vi que era sonho meu
O mar com que eu sonhei
São as lágrimas que chorei
E essa andorinha sou eu.

2 comentários:

  1. Olá Laurita
    Passei por aqui e gostei muito deste poema desalento.
    Se não se importar irei seguir o seu blog e voltarei cá mais vezes.
    tenha o resto de um bom dia.

    José

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  2. Que coração sofredor, e lutador com tanta dor e com tanto amor.
    Só e pena que a pessoa a quem ele se dirige o não tenha visto.
    Amiga o meu abraço de carinho e de conforto.

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