Aqui vai um poema bem de acordo com a primeira imagem. Na verdade não somos mais que andorinhas ou gaivótas, só que elas têm algo que nós nunca teremos:-A liberdade . É para ti este poema mãe, foi para ti que o fiz, estejas onde estiveres, só aqui eu tenho a liberdade de te dizer:- Mãe adoro-te sempre te adorei.
DESALENTO
Tenho a minha alma mais triste
Que as pedras da minha calçada
Não sei como ela resiste
Pois desde que tu partiste
Vive sempre amargurada
Nela só há amargura
E acarreta sofrimento
É triste como noite escura
Nela a saudade perdura
Não a larga um momento
Fui ver o mar à tardinha
E quando o Sol se escondeu
Vi passar uma andorinha
Tão triste e tão sózinha
Com certeza alguém perdeu
Quando por fim acordei
E vi que era sonho meu
O mar com que eu sonhei
São as lágrimas que chorei
E essa andorinha sou eu.
Irene (nome fictício)
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Havíamos saído de casa com bastante antecedência. Os cerca de cinquenta
km, que nos separavam do destino, a percorrer debaixo de vento e chuva
intensa...
Há 11 horas
Olá Laurita
ResponderEliminarPassei por aqui e gostei muito deste poema desalento.
Se não se importar irei seguir o seu blog e voltarei cá mais vezes.
tenha o resto de um bom dia.
José
Que coração sofredor, e lutador com tanta dor e com tanto amor.
ResponderEliminarSó e pena que a pessoa a quem ele se dirige o não tenha visto.
Amiga o meu abraço de carinho e de conforto.