FELIZ ANO NOVO MEUS AMIGOS


domingo, 30 de agosto de 2009

SEJAMOS COMO ELES CARINHOSOS MAS NUNCA SEREMOS TÃO PUROS COMO ELES

PENSAMENTO

Sejamos como o mar-Profundos
Sejamos como a lua-Brilhantes
Sejamos como amizade-Grandiosos
Sejamos como o vento-Brandos
Sejamos como água-Transparentes
Sejamos como amor-Amantes
Sejamos como doce- Melosos
Sejamos como calor-Quentes
Sejamos como estrelas-distantes
Sejamos conscientes Humanos

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

MAIS LINDA FLOR


Quando comecei a namorar fiz estes versos, para dedicar ao meu amado. O meu pseudónimo era JANET e quando lhos mostrei zombou de mim. Então eu disse que tinha sido uma amiga que os escreveu. Nunca disse que fui eu. É assim a vida... faz-me lembrar um livro que li. AS PALAVRAS QUE NUNCA TE DIREI. Beijócas


MAIS LINDA FLOR


Percorri o meu jardim
para ver qual era a flor
que ia apanhar no fim
Para dar ao meu amor

Olhei o amor perfeito
O lírio puro e singelo
Ficava-lhe bem no peito
Com o seu fato amarelo

Margarida linda flor
A rosa de tão rosada
Faz-me lembrar a cor
Da tua face corada

Cravos brancos matizados
Deixam o perfume no ar
São como os namorados
Juntinhos a sussurrar

Um raio de Sol parou
Na violeta a bailar
E essa luz me lembrou
O brilho do teu olhar

Então descobri por fim
De procurar com ardor
Não há flor no meu jardim
Mais linda que tu amor.

NOSTALGIA


Meus amigos/as mais um poema dedicado à minha mãe. Eu na altura devia ter os meus quinze anos(anos 60/70) altura que nada se explicava. Eu queria vêr a minha mãe e não via e nem me diziam o porquê e eu então costumava fechar os olhos para a imaginar. Mais tarde em 1992 acabei o poema, sempre ás escondidas claro, porque nunca tive o direito que qualquer filha tem. Beijócas


NOSTALGIA


De olhos fechados te vejo
Com eles abertos não
Sou mais forte que o desejo
Mais fraca que o coração


Coração que no passado
Qual flor aberta ao vento
Hoje se encontra fechado
Para qualquer sentimento


Mas os anos vão passando
Nostalgia em peito meu
E eu continuo perguntando
Se a errada sou sempre eu


E assim vivo sem desejo
Dentro da minha ilusão
De olhos fechados te vejo
Com eles abertos não.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

DESALENTO

Aqui vai um poema bem de acordo com a primeira imagem. Na verdade não somos mais que andorinhas ou gaivótas, só que elas têm algo que nós nunca teremos:-A liberdade . É para ti este poema mãe, foi para ti que o fiz, estejas onde estiveres, só aqui eu tenho a liberdade de te dizer:- Mãe adoro-te sempre te adorei.


DESALENTO


Tenho a minha alma mais triste
Que as pedras da minha calçada
Não sei como ela resiste
Pois desde que tu partiste
Vive sempre amargurada

Nela só há amargura
E acarreta sofrimento
É triste como noite escura
Nela a saudade perdura
Não a larga um momento

Fui ver o mar à tardinha
E quando o Sol se escondeu
Vi passar uma andorinha
Tão triste e tão sózinha
Com certeza alguém perdeu

Quando por fim acordei
E vi que era sonho meu
O mar com que eu sonhei
São as lágrimas que chorei
E essa andorinha sou eu.

A MÁSCARA


Olá a todos que me queiram visitar. Começo este blog ALMA RUDE para escrever alguns pensamentos, trocar algumas ideias e mostrar alguns poemas. A vida tem mil e uma caras, ou seremos nós que as temos? Mas de uma coisa tenho a certeza:-Antigamente o que nos ia na alma não era o que mostrávamos ao mundo. Só quando a máscara caía é que se sabia o porquê. Ainda bem que hoje há uma maior abertura, há diálogo, há confiança, enfim podemos conversar com os nossos filhos sem constrangimento. Saudações para todos